ARTIGO – A Fé se torna Visível na Comunidade
Por Mario Vega, www.elim.org.sv
“Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum” (Atos 2:44). Com estas palavras as Escrituras nos relatam o nascimento da Igreja Cristã. Desde o começo, os primeiros discípulos entenderam duas verdades fundamentais: A comunhão com Deus era uma bênção tão grande que precisava ser compartilhada com as outras pessoas, e que era impossível perseverar nesta relação divina de maneira isolada. A partir destas convicções, a comunidade nasceu e os lares tornaram-se o espaço natural para vivê-la.
A fé cristã sempre foi profundamente comunal. Jesus não chamou indivíduos isolados. Ao invés disso, Ele chamou um grupo de discípulos com os quais Ele compartilhou sua vida diária. Eles rapidamente entenderam que deveriam tornar-se um povo, reunir-se nas casas para orar, partir o pão, louvar e apoiar uns aos outros.
A comunidade fortaleceu a sua fé pessoal, ela os encorajou e os sustentou em meio às provações. Eles aprenderam a amar “uns aos outros” como Jesus ensinou e este amor fraternal se tornou um testemunho missionário que atraiu muitos ao Evangelho. Foi lá dentro daquela comunhão que eles discerniram a vontade de Deus, compartilharam seus dons e cresceram espiritualmente. O cristianismo perde força sem a comunhão. Fazer parte da comunidade de fé não é opcional: é assim que se vive o próprio coração do Evangelho. Não há melhor lugar para isso do que os nossos lares.
Mario Vega, www.elim.org.sv
“Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum” (Atos 2:44).
Com estas palavras as Escrituras nos relatam o nascimento da Igreja Cristã. Desde o começo, os primeiros discípulos entenderam duas verdades fundamentais: A comunhão com Deus era uma bênção tão grande que precisava ser compartilhada com as outras pessoas, e que era impossível perseverar nesta relação divina de maneira isolada.
A partir destas convicções, a comunidade nasceu e os lares tornaram-se o espaço natural para vivê-la.
A fé cristã sempre foi profundamente comunal. Jesus não chamou indivíduos isolados. Ao invés disso, Ele chamou um grupo de discípulos com os quais Ele compartilhou sua vida diária.
Eles rapidamente entenderam que deveriam tornar-se um povo, reunir-se nas casas para orar, partir o pão, louvar e apoiar uns aos outros.
A comunidade fortaleceu a sua fé pessoal, ela os encorajou e os sustentou em meio às provações. Eles aprenderam a amar “uns aos outros” como Jesus ensinou e este amor fraternal se tornou um testemunho missionário que atraiu muitos ao Evangelho.