Biólogo inglês Richard Dawkins assinou uma declaração contra transição de gênero em crianças

Ele é considerado o maior ateu do mundo, assinou um documento contra a ideologia de gênero, em apoio à mulheres;
Richard Dawkins nasceu em Nairobi em 1941. Após o final da guerra, a família voltou à Niassalândia onde permaneceu até 1949, quando Dawkins tinha oito anos. Ele é um proeminente biólogo evolucionista, humanista, etólogo, escritor britânico e um dos principais nomes do ateísmo no mundo.
Dawkins ganhou destaque com o seu livro O Gene Egoísta, de 1976, que popularizou a visão da evolução centrada nos genes e introduziu o termo meme. Em 1982, ele introduziu à biologia evolutiva o influente conceito de que os efeitos fenotípicos de um gene não são necessariamente limitados ao corpo de um organismo, mas podem ampliar-se também ao meio ambiente, incluindo os corpos de outros organismos; este conceito é apresentado em seu livro O Fenótipo Estendido.
Recentemente através de uma publicação, Richard Dawkins, incentivou seus seguidores a, assim como ele, apoiar uma declaração contra o movimento de “identidade de gênero” e o uso de bloqueadores da puberdade em crianças.
Segundo The Christian Post, Dawkins, que é considerado o “maior ateu do mundo” por suas obras questionando a existência de Deus, postou um tweet com um link para a “Declaração sobre os Direitos das Mulheres baseadas em sexo”, ao qual ele disse ter assinado.
A declaração, organizada pela Campanha de Direitos Humanos das Mulheres, sediada no Reino Unido, se descreve como um “grupo de mulheres voluntárias de todo o mundo dedicadas a proteger os direitos das mulheres baseadas no sexo das mulheres”.
De acordo com o site, a declaração desafia a discriminação que experimentamos a partir da substituição da categoria de sexo pela de identidade de gênero, expressando apoio a direitos baseados na orientação sexual.
“O conceito de ‘identidade de gênero’ é cada vez mais usado para ‘redesignação de gênero’ em crianças que não se conformam com estereótipos sexuais ou que são diagnosticadas com disforia de gênero”, diz a declaração.
Ela ainda se opõe à realização de cirurgia de redesignação de gênero, uso de bloqueadores de puberdade em crianças e leis que definem o termo “mãe” para incluir alguém que não é biologicamente feminino.
Isso é uma grande vitória para o mundo cristão, avalia alguns líderes evangélicos.