por Pastor Mario Vega, do Ministério Elim de El Salvador www.elim.org.sv

No mundo da Mesopotâmia, a hospitalidade era considerada uma tarefa sagrada. Os componentes chave da hospitalidade incluem receber, dar atenção, alimentar, abrigar e proteger cada viajante, mesmo os desconhecidos. Após comerem juntos, o anfitrião e o viajante desenvolveram laços de amizade, que eram passados ​​de pai para filho.

No mundo greco-romano da época do Novo Testamento, a hospitalidade era considerada uma tarefa religiosa, e, de alguma forma isso persiste até hoje em alguns costumes árabes. Os hebreus entenderam que seguir um código social de conduta forte era um ato de justiça e isso foi herdado pelos cristãos. Abrigar viajantes era considerado uma característica de espiritualidade (1 Timóteo 3:2; Tito 1:8)

Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento contêm diversas histórias que ilustram a forma benevolente com que os viajantes foram recebidos. A hospitalidade continuou mesmo quando o crescimento da população e a frequência das viagens levaram à abertura de mais estalagens. Portanto, a hospitalidade foi fortalecida com uma prática que expressava a segurança e o acolhimento de Deus através de seus filhos. O caráter paternal e bondoso de Deus se torna visível ao mundo na hospitalidade que os cristãos demonstram hoje.

Foto de um dos Cultos da Igreja Elim, ministrado pelo Pastor Mario Vegas em Fevereiro de 2021, em plena pandemia, as pessoas eram acomodadas separadamente, eram vários cultos por dia.

(Crédito da Foto: Pr. Fabiano/Revista Aliançados)