Aliançados

Entre hábitos e cultura
Nós criamos hábitos por meio da força da repetição, ou seja, fazendo algo repetidamente até que os comportamentos se tornem habituais.

A psicologia pavloviana demonstra o condicionamento operante, no qual uma ação repetitiva é realizada em resposta a estímulos percebidos consistentemente.

Podemos observar que a Igreja foi divinamente projetada como uma comunidade, isto é, composta de pessoas que se relacionam espiritualmente, emocionalmente e sentimentalmente.

Há momentos em que Jesus aborda temas como amar uns aos outros, mesmo em meio a diferenças raciais e culturais.

Ao falar de perdão, Ele menciona a possibilidade de perdoar setenta vezes sete, ou seja, até 490 vezes em um único dia.

Em uma comunidade, estamos constantemente afiando uns aos outros. No Novo Testamento, somos instruídos a:

  • Amar ao próximo significa fazer por alguém o que você faria por si mesmo. Você come, ele come. Você tem um lar, e ele tem um lar.
  • Amor fraternal é o que todos fazem por todos, usando os recursos da comunidade. Juntos, ajudamos você com uma despensa de alimentos, colocamos os tijolos da sua casa e reconstruímos o que um furacão destruiu.
  • O amor de Cristo é amar como Cristo amou porque Ele disse: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.

Esta última forma de amor é a maior de todas. Jesus não nos amou menos do que Seu próprio corpo — Ele deu Sua vida por nós na cruz.

Neste caso, eu te dou comida mesmo que eu passe fome, um cobertor mesmo que eu tenha que suportar o frio, e meu carro mesmo que eu tenha que andar.

Construir uns aos outros dentro do oikos é mais do que apenas teoria — é genuinamente nos entregarmos uns aos outros e atender às necessidades de todos.

 

 

 

 

 

 

 

Por Daniel de los Reyes Villarreal, Superintendente, Pastor, Professor e escritor

 

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