A família Valadão, uma das mais conhecidas no meio evangélico brasileiro, viveu um ano de grandes tensões e transformações. Os desentendimentos começaram com uma disputa judicial envolvendo André Valadão e seu cunhado, Felippe Valadão, a respeito do uso do nome “Lagoinha” em uma igreja liderada por Felippe e Mariana Valadão no Rio de Janeiro. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais, polarizando opiniões entre os fiéis e resultando em mudanças significativas no ministério de Felippe.

Como resposta, Felippe renomeou o ministério para “Novos Começos”, refletindo uma renovação espiritual e administrativa. Essa mudança foi vista como um movimento estratégico e simbólico, reafirmando sua visão de liderar uma comunidade baseada em transformação e propósito, mesmo em meio a desafios internos.

Os conflitos também se intensificaram nas redes sociais e no ambiente da Igreja Batista da Lagoinha, culminando em gestos como a interrupção de uma transmissão ao vivo de Ana Paula Valadão e a decisão do perfil oficial da igreja de deixar de segui-la. Esses eventos destacaram a complexidade das relações dentro da família e as diferentes abordagens ministeriais entre os membros.

Apesar das divergências, os líderes envolvidos enfatizaram a importância de se manter focados na missão espiritual. “Novos Começos” agora segue com a proposta de cultivar um espaço de renovação para os fiéis, ressignificando o papel da igreja no fortalecimento da fé.

A história reflete desafios comuns em grandes famílias ministeriais, que precisam equilibrar laços familiares e visões organizacionais distintas, enquanto mantêm o compromisso com suas comunidades.

*Fontes:* Terra Brasil Notícias, Alô Alô Bahia.