O mundo amanheceu melhor com a vitória esmagadora de Donald Trump, fazendo feitos inéditos, barba, cabelo e bigode nesta eleição americana. E deixou a extrema esquerda apavorada, inclusive os da imprensa militante comunista de plantão.

Por trás de Trump, um grupo de homens e mulheres de Deus que oraram, jejuaram e clamaram muito para que o Senhor Jesus tivesse misericórdia do mundo inteiro, em especial de Israel. Em Provérbios 16:3 o Rei Salomão adverte:

Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e seus planos serão bem-sucedidos

Deus é bom o tempo todo! ELE deu a vitória a Trump depois de livrá-lo em duas (2) ou mais tentativas frustradas de assassinato, um verdadeiro MILAGRE DE DEUS. Por uma questão de milésimos de segundos, ele milagrosamente virou o rosto e a bala pegou de raspão na sua orelha.

Desejamos que os anjos de Deus continuem “em guarda constante” sobre sua vida e durante todo o seu mandato, permitindo que ele cumpra seu legado e seu chamado, com temor e amor a Deus.

O candidato republicano Donald Trump venceu a eleição para presidente dos Estados Unidos. A vitória foi confirmada após ele obter 276 cadeiras do Colégio Eleitoral com a vitória no Wisconsin, de um total necessário de 270 para garantir a vitória.

No fim da tarde desta quarta-feira (6/11), Trump somava 294 votos. Ainda falta a projeção de um vencedor no Maine, Arizona e Nevada.

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Antes da oficialização, mas quando projeções indicavam a provável vitória de Trump, o republicano fez discurso de agradecimento aos eleitores se declarando vencedor.

Naquele momento, Donald Trump reunia 266 cadeiras do Colégio Eleitoral, de um total necessário de 270 para garantir a vitória.

Nos Estados Unidos, o chamado voto popular – número total de votos recebidos por cada candidato – não define o futuro presidente.

Isso acontece porque, no país, ele não é escolhido de maneira direta, mas eleito por delegados que representam os Estados e Washington DC no Colégio Eleitoral.

Nos EUA, os eleitores escolhem o Colégio Eleitoral — o órgão conta com 538 delegados distribuídos entre todos os Estados e Washington D.C., segundo a população e o número de parlamentares de cada Estado (incluindo a Câmara dos Deputados e o Senado).

Após a contagem de votos em cada Estado, o candidato que soma 270 delegados entre os 538 vence a eleição.